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[ 15/08/2024 by Web Master 0 Comments ]

Gestão Tributária e ESG: como alinhar as estratégias pensando em transparência fiscal?

A integração da Gestão Tributária e ESG é uma prática cada vez mais essencial para empresas que buscam o crescimento sustentável e a construção de uma reputação sólida no mercado. Em um cenário em que a transparência fiscal é cada vez mais valorizada, alinhar essas estratégias pode ser um diferencial competitivo significativo.

A importância da transparência fiscal no contexto ESG

A transparência fiscal é um dos pilares fundamentais da governança corporativa, um dos três componentes da tríade ESG. Empresas que adotam práticas tributárias claras e éticas tendem a ganhar mais confiança de investidores, clientes e outras partes interessadas. Nesse contexto, a Gestão Tributária e o ESG tornam-se inseparáveis, pois uma gestão tributária eficiente, que respeita as normas fiscais e adota políticas transparentes, reforça o compromisso da empresa com a responsabilidade social e ambiental.

Como integrar a Gestão Tributária às práticas ESG?

1. Avaliação de riscos fiscais: este é o primeiro passo para alinhar Gestão Tributária e ESG, a identificação e avaliação dos riscos fiscais. Empresas devem mapear possíveis contingências e garantir que suas práticas tributárias estejam em conformidade com as legislações vigentes.

2. Política fiscal transparente: desenvolver e divulgar uma política fiscal clara e transparente é fundamental para empresas que buscam trabalhar de forma mais ética. Essa política deve incluir informações sobre a abordagem da empresa em relação ao pagamento de impostos, planejamento tributário e colaboração com autoridades fiscais.

3. Relatórios de sustentabilidade: incluir informações detalhadas sobre a gestão tributária nos relatórios de sustentabilidade da empresa é uma prática que demonstra o comprometimento com a transparência. Esses relatórios devem evidenciar como as práticas fiscais estão alinhadas com os objetivos ESG.

4. Capacitação interna: é necessário treinar equipes internas sobre a importância da Gestão Tributária e ESG. Isso garante que todos os departamentos estejam alinhados e conscientes das políticas e práticas adotadas.

Benefícios do alinhamento entre Gestão Tributária e ESG

O alinhamento entre Gestão Tributária e ESG traz diversos benefícios para as empresas. Além de reduzir riscos e evitar penalidades, a transparência fiscal fortalece a reputação corporativa e pode até mesmo atrair investidores que priorizam empresas comprometidas com práticas sustentáveis. No longo prazo, essa integração contribui para a perenidade dos negócios, assegurando que a empresa se mantenha competitiva e relevante no mercado.

Portanto, em um ambiente de negócios onde a responsabilidade social e a transparência são cada vez mais exigidas, o alinhamento entre Gestão Tributária e ESG é uma oportunidade de se diferenciar no mercado. Ao adotar práticas fiscais éticas e transparentes, as empresas demonstram seu compromisso com a sustentabilidade e a governança, construindo uma base sólida para o sucesso a longo prazo.

 

Fontes: https://online.crcsp.org.br/portal/noticias/noticia.asp?c=7905# https://kpmg.com/br/pt/home/servicos/tax/tax-esg-kpmg-muito-alem-questao-tributaria.html https://starsoft.com.br/blog/governanca-corporativa-e-esg/

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[ 10/06/2024 by Web Master 0 Comments ]

UE Aprova Nova Lei ESG que Impactará os Direitos Humanos

A nova Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D) exige que grandes empresas da União Europeia auditem suas atividades para evitar violações aos direitos humanos e ao meio ambiente em suas cadeias de fornecimento. Aprovada pelo Parlamento Europeu, a diretiva abrange todas as etapas, desde a extração da matéria-prima até a distribuição do produto final.

“O efeito cascata dessa regra é enorme e de impossível quantificação. Não dá para saber a dimensão do impacto”, diz Bruno Galvão, advogado do escritório Blomstein, de Berlim.

Empresas europeias e estrangeiras com mais de mil empregados e faturamento global acima de € 450 milhões estarão sujeitas a novas regras. Elas deverão monitorar e usar melhores práticas para entender os riscos em toda a sua cadeia, incluindo produtores e fornecedores sem relação comercial direta com a Europa.

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