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[ 10/06/2024 by Web Master 0 Comments ]

Pesquisa Indica que 75% das Empresas Não Possuem Certificação de Sustentabilidade e ESG.

A Tec Institute, em parceria com a MIT Tech Review Brasil, realizou uma pesquisa sobre a percepção dos funcionários em relação aos indicadores ESG adotados pelas empresas brasileiras. Descobriram que 75% das organizações não possuem certificação de sustentabilidade ou ESG.

A pesquisa revelou que cerca de 80% dos funcionários não acreditam no desempenho excelente ou bom de suas empresas em aspectos ESG. As principais iniciativas incluem gestão de resíduos e reciclagem (30%), direitos humanos (40%) e prevenção de corrupção (31%).

A instituição de pesquisa indica que o perfil dos respondentes não influencia as percepções sobre as práticas de ESG nas empresas. Segundo o TEC Institute, “Gênero, idade e faixa salarial têm mínimo impacto nessa percepção. Independentemente desses fatores, colaboradores tendem a ter visões similares sobre as práticas de sustentabilidade das empresas.”

Confira a matéria no link abaixo:

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[ 10/06/2024 by Web Master 0 Comments ]

UE Aprova Nova Lei ESG que Impactará os Direitos Humanos

A nova Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D) exige que grandes empresas da União Europeia auditem suas atividades para evitar violações aos direitos humanos e ao meio ambiente em suas cadeias de fornecimento. Aprovada pelo Parlamento Europeu, a diretiva abrange todas as etapas, desde a extração da matéria-prima até a distribuição do produto final.

“O efeito cascata dessa regra é enorme e de impossível quantificação. Não dá para saber a dimensão do impacto”, diz Bruno Galvão, advogado do escritório Blomstein, de Berlim.

Empresas europeias e estrangeiras com mais de mil empregados e faturamento global acima de € 450 milhões estarão sujeitas a novas regras. Elas deverão monitorar e usar melhores práticas para entender os riscos em toda a sua cadeia, incluindo produtores e fornecedores sem relação comercial direta com a Europa.

Confira a matéria completa clicando no link abaixo:

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[ 10/06/2024 by Web Master 0 Comments ]

Prêmio por Investigação: Brasileiro que Ligou a Demanda de Carne ao Desmatamento no Brasil

Marcel Gomes, jornalista brasileiro e secretário da Repórter Brasil, ganhou o prêmio Goldman de Meio Ambiente. A premiação valoriza sua liderança numa pesquisa global que relacionou a carne vendida em mercados europeus ao desmatamento na Amazônia, Cerrado e Pantanal. Gomes disse:

“É um reconhecimento do jornalismo e seu potencial transformador…”

O jornalismo tem papel crucial na sociedade moderna, fortalecendo a democracia, promovendo pensamento crítico e debate público.

A investigação fez com que seis redes de supermercados europeus suspendessem a venda de carne bovina do Brasil devido à ligação com o desmatamento.

Confira a matéria completa no link abaixo:

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[ 24/04/2024 by esgpiracicaba 0 Comments ]

Construindo um Futuro Sustentável

O ESG (Environmental, Social and Governance)  não é apenas uma tendência passageira, mas sim uma abordagem fundamental para os negócios no século XXI, à medida que as empresas buscam se destacar em um ecossistema empresarial em rápida evolução. A sustentabilidade, tanto em termos ambientais quanto sociais, tornou-se um ponto central para a criação de valor a longo prazo e para a mitigação de riscos em um mundo cada vez mais interconectado e consciente.

Continuidade e Consistência

Uma das características mais importantes da abordagem ESG (Environmental, Social and Governance)  é sua natureza contínua e consistente. Não se trata apenas de adotar medidas pontuais para atender a padrões ou expectativas momentâneas; é sobre a integração desses princípios em toda a cultura corporativa e estratégia de negócios de forma duradoura. Empresas comprometidas com o ESG entendem que a jornada rumo à sustentabilidade é um processo em evolução, que requer compromisso contínuo e aprimoramento constante.

Ecossistema Corporativo

Além de olhar para dentro de suas próprias operações, empresas orientadas pelo ESG (Environmental, Social and Governance) também reconhecem seu papel em um ecossistema mais amplo. Isso envolve considerar não apenas seu impacto direto no meio ambiente e na sociedade, mas também suas interações com clientes, fornecedores, comunidades locais e a economia global como um todo. Empresas que abraçam uma visão de ecossistema estão mais bem posicionadas para identificar oportunidades de colaboração, inovação e criação de valor compartilhado.

Promovendo a Sustentabilidade

No cerne do ESG (Environmental, Social and Governance)  está o compromisso com a sustentabilidade – a capacidade de atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades. Isso significa adotar práticas de negócios que minimizem o impacto ambiental, promovam a equidade social e garantam uma governança transparente e responsável.

Para as empresas, isso pode se traduzir em investir em energia renovável, reduzir desperdícios e emissões, promover a diversidade e inclusão, garantir condições de trabalho justas e seguras, e estabelecer políticas de governança sólidas e éticas. À medida que o mundo enfrenta desafios cada vez mais complexos e urgentes, o papel das empresas na promoção da sustentabilidade e responsabilidade social nunca foi tão importante. O ESG (Environmental, Social and Governance)  oferece um caminho claro para empresas que buscam se destacar não apenas como líderes de mercado, mas também como agentes de mudança positiva em suas comunidades e no mundo. Por meio de uma abordagem contínua e consistente, as empresas podem não apenas mitigar riscos e aproveitar oportunidades, mas também contribuir para um futuro mais sustentável e resiliente para todos.

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[ 24/04/2024 by esgpiracicaba 0 Comments ]

O que é ESG?

Rumo a um Futuro Sustentável

No cenário empresarial atual, a sigla ESG está cada vez mais em evidência. Mas o que exatamente isso significa? ESG (Environmental, Social and Governance) refere-se aos critérios ambientais, sociais e de governança que as empresas adotam para avaliar seu desempenho e impacto não apenas financeiro, mas também ambiental e social. Esses critérios estão se tornando essenciais para investidores, consumidores e stakeholders, à medida que a conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança continua a crescer em todo o mundo.

Ambiental (Environmental)

O “E” em ESG (Environmental, Social and Governance) representa o meio ambiente e aborda questões relacionadas à sustentabilidade, como mudanças climáticas, gestão de recursos naturais, emissões de carbono, conservação da biodiversidade e uso de energia renovável. Empresas que adotam práticas ambientalmente responsáveis buscam reduzir seu impacto negativo no meio ambiente e, ao mesmo tempo, promover a sustentabilidade.

Isso pode incluir a implementação de políticas de redução de emissões de carbono, investimento em tecnologias limpas, adoção de práticas de gestão de resíduos e água mais eficientes e transparência em relação às suas atividades ambientais.

Social (Social)

O “S” em ESG (Environmental, Social and Governance) refere-se a questões sociais, incluindo diversidade e inclusão, direitos humanos, relações com funcionários, saúde e segurança no trabalho, envolvimento com a comunidade e impacto social positivo. Empresas socialmente responsáveis reconhecem a importância de tratar seus funcionários, clientes, fornecedores e comunidades de forma ética e justa.

Isso pode se manifestar através de programas de diversidade e inclusão, salários e benefícios justos, políticas de segurança ocupacional robustas, apoio a comunidades locais por meio de iniciativas de responsabilidade social corporativa e garantia de práticas comerciais éticas em toda a cadeia de suprimentos.

Governança (Governance)

O “G” em ESG (Environmental, Social and Governance) diz respeito à governança corporativa e à estrutura de liderança e controle dentro de uma empresa. Isso inclui questões como transparência, ética nos negócios, políticas anticorrupção, independência do conselho, conformidade regulatória, avaliações sobre se os acionistas minoritários são tratados de forma justa pelos acionistas controladores e gestão de riscos. Uma governança sólida é fundamental para garantir a prestação de contas, a integridade e a confiança dos investidores e partes interessadas.

Empresas com boa governança tendem a ter estruturas de tomada de decisão claras, divulgação transparente de informações financeiras e não financeiras, práticas de remuneração justas e equitativas e conselhos de administração diversificados e independentes.

Impacto e Vantagens do Selo ESG

À medida que a conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança continua a crescer, as empresas que adotam uma abordagem ESG (Environmental, Social and Governance) estão posicionadas para se destacar. Além de reduzir riscos financeiros e reputacionais, há uma série de vantagens em adotar práticas ESG.

Isso inclui acesso a um pool mais amplo de investidores, maior lealdade do cliente, atratividade para talentos, redução de custos operacionais por meio de eficiência energética e de recursos, mitigação de riscos regulatórios e legais e, em última análise, uma contribuição positiva para um futuro mais sustentável e resiliente.

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[ 24/04/2024 by esgpiracicaba 0 Comments ]

Como nasceu a ESG?

A abordagem ESG (Environmental, Social and Governance) tem suas raízes em movimentos sociais, pressões regulatórias e a crescente conscientização sobre os impactos das atividades humanas no meio ambiente, na sociedade e na governança corporativa. Conheça como nasceu a ESG através de alguns marcos importantes que contribuíram para o desenvolvimento da abordagem ESG:

Movimentos Ambientais: Desde as décadas de 1960 e 1970, houve um aumento significativo na conscientização sobre questões ambientais, como poluição do ar e da água, destruição da biodiversidade e mudanças climáticas. Isso levou a uma pressão crescente sobre as empresas para adotarem práticas mais sustentáveis.

Global Reporting Initiative (GRI): Fundada em 1997, a GRI é uma organização internacional que desenvolveu padrões para relatórios de sustentabilidade corporativa. Esses padrões ajudaram as empresas a medir e relatar seu desempenho em questões ambientais, sociais e de governança.

Princípios do Pacto Global das Nações Unidas: Lançado em 2000, o Pacto Global é uma iniciativa voluntária que incentiva as empresas a adotarem políticas e práticas alinhadas com dez princípios nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

Conferências sobre Mudanças Climáticas: As conferências da ONU sobre mudanças climáticas, como a Conferência de Kyoto em 1997 e a Conferência de Paris em 2015, destacaram a importância da mitigação das mudanças climáticas e incentivaram as empresas a reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa.

Ativismo dos Investidores: Investidores institucionais começaram a pressionar por práticas empresariais mais sustentáveis, reconhecendo os riscos financeiros associados a questões ambientais, sociais e de governança. Isso levou a uma demanda crescente por investimentos socialmente responsáveis e critérios ESG na avaliação de investimentos.

Desastres Corporativos e Escândalos de Governança: Escândalos corporativos, como os casos Enron e WorldCom nos Estados Unidos e o desastre da Deepwater Horizon da BP, destacaram a importância da governança corporativa e levaram a uma maior ênfase na transparência, prestação de contas e integridade corporativa.

Esses e outros eventos contribuíram para o desenvolvimento da abordagem ESG, que agora é amplamente reconhecida como uma maneira eficaz de avaliar o desempenho de uma empresa em áreas além das financeiras tradicionais.