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ESG Paga até R$ 20 mil para Profissionais Focarem em Sustentabilidade

As práticas de ESG (do inglês, traduzido como Ambiental, Social e Governança), que são uma realidade inegável no mercado corporativo contemporâneo tem um aumento notável no número de empresas de agronegócios que estão abrindo espaço para profissionais que não estão apenas preocupados com a eficácia de suas operações, mas também com a sustentabilidade e a rentabilidade.

“O profissional de ESG tem como compromisso apoiar e influenciar seus parceiros agrícolas no desenvolvimento de práticas sustentáveis, gestão do uso da terra, conservação de água, manejo de resíduos e redução da emissão de gases de efeito, e garantindo o acesso contínuo aos mercados”, explica.

A especialista diz que o mercado agrícola, buscando destacar-se em responsabilidade social corporativa e governança, oferece uma oportunidade para profissionais interessados em especializar-se em ESG.

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Profissão do Futuro Promete Salário de até R$ 16 mil: Uma Área com Muitas Oportunidades de Emprego e Pouca Concorrência

O professor, que exerce a função de secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação do Mato Grosso do Sul (Semadesc), partilha sua perspectiva do mercado de ESG (Environmental, Social, and Governance), destacando as oportunidades de trabalho, mas ressaltando a falta de profissionais qualificados.

“É muito difícil abraçar, ter a experiência prática e a formação na área. O agro quer entrar na discussão, mas não tem profissionais em quantidade, nem qualidade”, opina Falcette.

Embora a indústria brasileira e o setor de serviços estejam familiarizados com o tema ESG desde a década de 90, ainda é um conhecimento novo para o setor agrícola.

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O Café da Manhã ESG no O POVO é uma Manifestação do Compromisso em Promover Sustentabilidade e Responsabilidade Social

O Povo realiza o primeiro Café da Manhã ESG nesta sexta-feira, dia 3, para conectar pessoas, empresas e projetos em prol da governança ambiental, social e corporativa. Coordenado pela jornalista Paula Lima, o evento incluirá o lançamento da segunda edição do especial Cartilha ESG, destacando as práticas das empresas Marquise, Solar, Cobap e Iguatemi Bosque.

“O especial Cartilha ESG é um desses projetos que fortalecem o cenário cearense como um todo, porque apresenta de forma ampla e didática o que empresas que atuam no Estado, que nasceram no Ceará, que geram emprego e renda estão fazendo para tornar o mundo um lugar melhor para se viver”, explicou.
Ela enfatiza que são negócios que aumentam os lucros, promovem o entorno, reduzem impactos ambientais e adotam gestões inclusivas e democráticas.

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Pesquisa Indica que 75% das Empresas Não Possuem Certificação de Sustentabilidade e ESG.

A Tec Institute, em parceria com a MIT Tech Review Brasil, realizou uma pesquisa sobre a percepção dos funcionários em relação aos indicadores ESG adotados pelas empresas brasileiras. Descobriram que 75% das organizações não possuem certificação de sustentabilidade ou ESG.

A pesquisa revelou que cerca de 80% dos funcionários não acreditam no desempenho excelente ou bom de suas empresas em aspectos ESG. As principais iniciativas incluem gestão de resíduos e reciclagem (30%), direitos humanos (40%) e prevenção de corrupção (31%).

A instituição de pesquisa indica que o perfil dos respondentes não influencia as percepções sobre as práticas de ESG nas empresas. Segundo o TEC Institute, “Gênero, idade e faixa salarial têm mínimo impacto nessa percepção. Independentemente desses fatores, colaboradores tendem a ter visões similares sobre as práticas de sustentabilidade das empresas.”

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UE Aprova Nova Lei ESG que Impactará os Direitos Humanos

A nova Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D) exige que grandes empresas da União Europeia auditem suas atividades para evitar violações aos direitos humanos e ao meio ambiente em suas cadeias de fornecimento. Aprovada pelo Parlamento Europeu, a diretiva abrange todas as etapas, desde a extração da matéria-prima até a distribuição do produto final.

“O efeito cascata dessa regra é enorme e de impossível quantificação. Não dá para saber a dimensão do impacto”, diz Bruno Galvão, advogado do escritório Blomstein, de Berlim.

Empresas europeias e estrangeiras com mais de mil empregados e faturamento global acima de € 450 milhões estarão sujeitas a novas regras. Elas deverão monitorar e usar melhores práticas para entender os riscos em toda a sua cadeia, incluindo produtores e fornecedores sem relação comercial direta com a Europa.

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Prêmio por Investigação: Brasileiro que Ligou a Demanda de Carne ao Desmatamento no Brasil

Marcel Gomes, jornalista brasileiro e secretário da Repórter Brasil, ganhou o prêmio Goldman de Meio Ambiente. A premiação valoriza sua liderança numa pesquisa global que relacionou a carne vendida em mercados europeus ao desmatamento na Amazônia, Cerrado e Pantanal. Gomes disse:

“É um reconhecimento do jornalismo e seu potencial transformador…”

O jornalismo tem papel crucial na sociedade moderna, fortalecendo a democracia, promovendo pensamento crítico e debate público.

A investigação fez com que seis redes de supermercados europeus suspendessem a venda de carne bovina do Brasil devido à ligação com o desmatamento.

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